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Brincos de prata Chimú

Salão 11, Mostruário 134


Metal
Costa norte do Peru
Época Imperial (1300 – 1532d.C.)
ML100416 y ML100420, ML100760 y ML100761, ML100762 y ML100763, ML100766 y ML100767, ML100990 y ML100991, ML100992 y ML100993, ML100994 y ML100995, ML100414, ML100417- ML100419, ML100421, ML100423, ML100427- ML100430, ML101421, ML101521, ML101525, ML101528-ML101530, ML101653 y ML101654.

Os brincos eram usados como enfeites corporais que claramente indicavam o status de quem os usavam. Sua qualidade, tamanho e sua iconografia eram aspectos que comunicavam a posição social e identidade do usuário.

Os brincos de prata Chimú destacam cenas de recolhimento de conchas de spondylus no mar, assim como a representação do governante ou ancestral divinizado. Este personagem aparece rodeado de elementos escalonados que simbolizam a arquitetura sagrada onde era enterrado.

Brincos de prata Chimú, repuxados e/ou calados.